O cartão de crédito pode ser um aliado na organização financeira, mas sem atenção, pode virar uma dor de cabeça. Ele não é dinheiro extra: o que é gasto hoje será cobrado depois, e o acúmulo de parcelas pode comprometer o orçamento.
Gastar mais do que se ganha, confiando no limite do cartão, pode gerar uma bola de neve. O ideal é ter um limite mental menor do que o disponível para evitar excessos. Também é importante entender a diferença entre o valor total da fatura e o valor das parcelas, que somadas, podem virar um grande montante.
A data de fechamento da fatura e a de vencimento oferecem a chance de ganhar alguns dias a mais para pagar, dependendo de quando a compra é feita. Serviços por assinatura esquecidos também pesam no final do mês e devem ser revistos com frequência.
Se a dívida já existe, o melhor caminho é negociar e não deixar a situação piorar com juros. E por fim, é essencial controlar o impulso: refletir antes de comprar ajuda a evitar decisões por emoção.
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